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No esforço de manter-se ocupado, há algo muito importante:
Não deixe passar um só dia sem o emprenho de aprender.
Nossa mente, se assim posso dizer, tem propriedades elásticas. Quanto mais coisas botamos dentro dela, mas cresce, mais poderosa fica, mais capaz.
E quanto mais aprendemos, melhor compreendemos a vida, mais equilibrados ficamos, mais felizes vivemos.
Sócrates, que foi um grande sábio da Antiguidade dizia:
Só ha um mal - a ignorância.
Só há um bem - o conhecimento.
Ele queria dizer que os males em que nos envolvemos nascem sempre de não sabermos como lidar com a Vida.
Mais exatamente, nascem de nossa ignorância.
Analisando friamente a questão você fatalmente reconhecerá que se conhecesse melhor as coisas, se tivesse uma visão mais clara sobre a Vida, certamente não estaria numa prisão.
Por isso Sócrates afirma que o único bem é o conhecimento.
Quem adquire conhecimento fica sabendo o que é realmente importante em favor de sua felicidade.
Nessa busca de conhecimento há um amigo muito especial, disposto a nos acompanhar onde estivermos, até na prisão.
Está sempre pronto a nos atender e ensinar, a qualquer momento.
1- Existe o amor à primeira vista?
Salvo em circunstâncias especiais, de almas afins, que se reencontram para gloriosas experiências em comum, o amor não é uma aquisição "à vista". Melhor que seja uma realização "a prazo", desenvolvido e sustentado em longos anos de experiência em comum.
2- Mas não é frequente as pessoas dizerem que logo no primeiro contato encontraram o homem ou a mulher de suas vidas?
É possível, mas também muitos viram o parceiro de sua vida transformar-se em tormento dela, culminando com a separação.
3- Estavam equivocados?
Talvez existisse uma ligação efetiva, fruto de experiências em comum no pretérito. Vieram para consolidá-la, mas a relação deteriorou-se com o tempo.
4- Por isso costuma-se dizer que com o amor passamos o tempo e com o tempo passa o amor?
O que passa é a paixão, o amor-desejo, o amor-deslumbramento. Alguns quilos de sal consumidos em comum e as pessoas começam a sentir que o parceiro não é tão desejável e nada deslumbrante.
5- O que seria, então, o verdadeiro amor?
Lembro-me da série famosa de publicações ilustradas, sob o título "Amar é...", envolvendo manifestações de afeto recíprocas. Do homem para a mulher: Amar é conversar com ela; amar é entender seus momentos difíceis; amar é lembrar de seu aniversário; amar é acompanhá-la ao médico; amar é dar-lhe um descanso na cozinha... São incontáveis as situações em que se enfatiza algo que o amante faz pela amada ou vice-versa. Amar é isso - querer o bem de alguém.
6- Mesmo esse amor não se desgasta com o tempo?
Depende das pessoas. O amor é como uma planta que se não for bem cuidada morre. Muitos casais, unidos por legítimos laços de afetividade, acabam vendo o amor fenecer por falta de cuidado e atenção.
7- Por que isso acontece?
Quando a morte ceifa nas vossas famílias, arrebatando, sem restrições, os mais moços antes dos velhos, costumais dizer: Deus não é justo, pois sacrifica um que está forte e tem grande futuro e conserva os que já viveram longos anos cheios de decepções; pois leva os que são úteis e deixa os que para nada mais servem; pois despedaça o coração de uma mãe, privando-a da inocente criatura que era toda a sua alegria.
Humanos, é nesse ponto que precisais elevar-vos acima do terra-a-terra da vida, para compreenderdes que o bem, muitas vezes, está onde julgais ver o mal, a sábia previdência onde pensais divisar a cega fatalidade do destino. Por que haveis de avaliar a justiça divina pela vossa? Podeis supor que o Senhor dos mundos se aplique, por mero capricho, a vos infligir penas cruéis? Nada se faz sem um fim inteligente e, seja o que for que aconteça, tudo tem a sua razão de ser. Se perscrutásseis melhor todas as dores que vos advêm, nelas encontraríeis sempre a razão divina, razão regeneradora, e os vossos miseráveis interesses se tornariam de tão secundária consideração, que os atiraríeis para o último plano.
Dois pacientes conversam no manicômio:
– Sou Francisco de Assis!
– Como soube?
– Uma revelação!
– De quem?
– De Deus.
– Mentira! Nunca lhe falei nada disso!
Este é o clássico exemplo de doentes mentais afastados da realidade, em estágio num mundo de fantasia.
Distúrbios graves dessa natureza, originários de acidente circulatório, senilidade,Mal de Alzheimer e outros, situam-se por cobranças cármicas que o destino faz ao paciente e à família. É o decantado resgate de débitos pretéritos, conforme ensina a Doutrina Espírita.
Em O Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo V, item 14, Kardec faz oportuna observação, que merece nossa reflexão:
[…] é certo que a maioria dos casos de loucura se deve à comoção produzida pelas vicissitudes que o homem não tem a coragem de suportar. [...]
Interessante, leitor amigo. O Codificador considera que a loucura, na maioria dos casos, é produzida pela inconformação diante de situações difíceis, como a morte de um ente querido, o desastre financeiro, a decepção amorosa, a doença grave, a solidão…